quinta-feira, 2 de julho de 2009

Adeus de Almas

Com sinais de fogo certas almas dizem adeus
Cansadas, magoadas, amadas, tranquilas
Deixando rastros de vento que dispersa restos de cinzas
De almas consumidas, que não, não são as nossas
Que reacendem outros sinais ardendo na distância
Na distância de um breve instante, de gestos leves
De beijos loucos, desejos tintos, olhares famintos
E palavras...
Ansiosas brasas que nunca se apagam.

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J'amour



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