Não é porque escondo meus olhos de ti, e nego-te a luz tremula das pupilas,
para que assim então não vejas o que trago na alma, que a dor não existe.
Não é porque não sentes escorrer quente entre TEUS dedos,
o sangue que se esvai a cada batida do meu coração, que ele não está completamente aberto,
ferido.
Não é porque trago-te palavras doces, que te oferto como lindas flores,
que não foram elaborada e delicadamente escritas com fel.
Diga-me o que vês, que te direi que talvez o avesso do avesso de tudo, é real.
E se conseguires chegar mais perto...bem perto quiça...verás no meu rosto,
uma trilha agora já seca, de sal.
.
J'amour
para que assim então não vejas o que trago na alma, que a dor não existe.
Não é porque não sentes escorrer quente entre TEUS dedos,
o sangue que se esvai a cada batida do meu coração, que ele não está completamente aberto,
ferido.
Não é porque trago-te palavras doces, que te oferto como lindas flores,
que não foram elaborada e delicadamente escritas com fel.
Diga-me o que vês, que te direi que talvez o avesso do avesso de tudo, é real.
E se conseguires chegar mais perto...bem perto quiça...verás no meu rosto,
uma trilha agora já seca, de sal.
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J'amour
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